A polêmica ficou por conta do terceiro show da noite. Os jazzistas de plantão subiram nas tamancas por conta do som do pianista performático cubano Omar Sosa. Razão eles tinham, afinal nem tudo pode ser classificado como jazz, jazz, jazz de marré de si. Um deles chegou a me dizer que o grande mérito do cubano foi desafinar o piano (exagero, obviamente) e atrasar o próximo show. Outra queixa ouvida: se ele ainda tocasse uns rítmos caribenhos talvez desse para engolir, mas o som era outro (o fato é que tinha algo desses ritmos, mas torcidos, retorcidos e atravessados por outros discursos musicais - sem nenhum tipo de eugenia musical).
quarta-feira, 17 de setembro de 2008
Omar Sosa: nem tudo é jazz 2008
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Um comentário:
Em quase todo festival de jazz, atualmente, a gente tem que aguentar esses sons "diferentes".
Eu tb prefiro que seja só jazz!
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