Nunca gostei do Spyro Gyra, nunca gostei do estilo de música que eles fazem. Vertente que produz excrecências como Kenny G. Fui assistir o show em nome do jornalismo verdade e porque era "de grátis". Obviamente, esse fator afetará a minha análise do que eu vi e ouvi.
Admito que não foi uma das piores experiências da minha vida, mas não chega ao ponto de eu querer comprar algum dos seus discos. Isso não. Reconheço, porém, que os músicos são muito bons. O conjunto está muito bem articulado,
seguindo as convenções de modo preciso e eficiente. A banda passou por algumas alterações, mas mantém o trio principal e fundador: Jay Beckenstein (saxofone), Julio Fernandez (guitarra - muito bom, por sinal - foto, ao meu lado) e Tom Schuman (piano). São eles os responsáveis pela linguagem smooth adotada.
5 comentários:
Prezado Salsa,
para um músico se sindicalizar nos EUA - estando apto para participar de gravações em estúdio e apresentações em lugares públicos,onde se remunera esse tipo de trabalho, passa por um exame na ordem de lá.Precisa ler musica e definir estritamente q instrumentos toca e demonstrar expertise nisso.Se o individuo for indevidamente capacitado, não recebe a "carterinha".Espero q no ano q vem a organização não cisme em resgatar os The Rippingtons.
Tá explicado!
E... Quem?!?
ô Salsa
os caras tocaram muito !
o baixista Scott Ambush roubou o show e como eu disse lá no CJUB, quem já gostou de Spyro Gyra um dia gostou do show
agora, comparar a Kenny G ?!?!
fala sério ! só pode estar de brincadeira
abs,
ô, Guzz, não fiz comparações. Apenas ressaltei que a linha smooth produz degenerações como o Kenny G.
E dividem DNA com os The Rippingtons.
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