sábado, 4 de abril de 2009
What now?
É assim que a coisa funciona: a gente dá uma saidinha e quando retorna a casa está toda reformada. Ficou bacana, Salsa, mas ainda bem que não sou eu quem paga a conta. O máximo que eu posso fazer é trazer mais uma pequena contribuição para que o blog mantenha o pique de produtividade.
Manterei o tema "baterista". Só que, aqui, ele foi eliminado. E, diabos, não fez falta. O disco é What now?, do flugelhornista Kenny Wheeler. O disco foi gravado nos dois primeiros dias de junho de 2004, em Nova Iorque. Achei o trabalho danado de bom. Os membros do grupo já se conhecem de outros trabalhos, fato que explica o bom entrosamento (embora digam por aí que grandes músicos não precisam disso). Agradou-me as frases entrecruzadas pelo flugelhornista e pelo tenorista Chris Potter, o singular double bass de Dave Holland mais o piano pontual de John Taylor, que produzem um efeito mais que satisfatório. A ausência da bateria pareceu-me estender um pouco mais a sonoridade dos instrumentos, propiciando maior profundidade (como se fosse um filme 3D).
Vocês poderão curtir o som ali no podcast do Jazz Contemporâneo.
O link: here!
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7 comentários:
O time é bom, mas, sei lá, sabe com é? Bem, vou ouvir de novo pra acostumar.
Qual é, salsinha, presta atenção, rapá.
Por melhor que seja o time, a bateria sempre foi e sempre será um importantíssimo elemento em qualquer grupo.
(corporativista, eu? rsrs)
Parabéns pelo novo lay-out; ficou muito bonito!
O conteúdo já era ótimo...
Abração!
Você tem razão Fig,
O baterista realmente acrescenta um especial brilho à música, especialmente quando ele é consciente de sua função.
Tendo em visto que o ritmo é uma característica essencial do jazz, a bateria é imprescindível. Eu, por exemplo, não aprecio muito as gravações de piano solo: parece jazz pela metade.
Visite o meu site onde comecei a postar alguns dos discos que tenho
http://fado-alexandrino.blogspot.com/
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