terça-feira, 30 de dezembro de 2008
So long, Freddie
segunda-feira, 29 de dezembro de 2008
Wilbur Harden & Coltrane
domingo, 28 de dezembro de 2008
Chet Baker
sábado, 27 de dezembro de 2008
The Jazz Crusaders
sexta-feira, 26 de dezembro de 2008
Mais droga pesada
Alguns chamam de smooth jazz (o jazz da expressão é um elogio), outros chamam de música de elevador ou de consultório médico, outroutros de pop-rock, para muitos é porcaria mesmo. Eu acho, se comparando com Lee Ritenour, o Larry Carlton digerível. Tive um lp gravado ao vivo, no qual ele interpreta, entre outros, All blues e So what de modo agradável.
Achei nas encruzilhadas da web o disco Deep into it, de Carlton. Ali, o que domina é o mela-cueca com pitadas de groove funky/rock. Eu até que curto o timbre da guitarra do camarada. As notas picadas, frases curtas e som aveludado valorizam o disco que, ao fim e ao cabo, vai bem na sala de espera do dentista (fará você se sentir bem ao esburacarem seus dentes). Aos chegados que fizerem download, cuidado com a faixa Don't break my heart - o alto índice de açúcar pode desencadear diabetes (a situação pode piorar se acrescentar a cançãozinha mela-cueca I still believe - inacreditável o que se faz para ganhar uma grana) .
Para os fãs e drogadictos de plantão não deixarei o link. Sei que estou fazendo um bem para vocês. Encaminhem-se ao centro de desintoxicação mais próximo.
quinta-feira, 25 de dezembro de 2008
Dexter Gordon: para espantar o bode Natalino
quarta-feira, 24 de dezembro de 2008
trilha sonora para o natal
terça-feira, 23 de dezembro de 2008
domingo, 21 de dezembro de 2008
Harold Land in New York
sábado, 20 de dezembro de 2008
Quem não chora não mama
domingo, 14 de dezembro de 2008
Last of the whorehouse piano players
sexta-feira, 12 de dezembro de 2008
Disorder at the border
Aquela semana seria diferente, afinal ele se reuniria com Roy Eldridge, Howard McGhee (trumpet), Horace Silver (piano), Curly Russell (bass) e Art Blakey & Connie Kay (drums) para reacender a velha chama do jazz. Disorder at the border é o curioso título do lp gravado naquelas sessões (6 a 13/09). Swing, bop e blues são os territórios visitados pela trupe (há também um guitarrista sonegado nos créditos – alguém se habilita a nomeá-lo?), são as raízes expostas nesse bom documento musical. Observem como o sopro de Hawkins está firme, sem tremolos, sem titubeios. Observem como a energia transparece em cada nota. Sim, senhores, vale a pena dedicar um lugar na estante para esse trabalho.
Ouça Rifftide no Podcast Quintal do Jazz
Link para download: here
quarta-feira, 10 de dezembro de 2008
Lookin' at Monk!
Lookin’ at Monk, gravado em 1961, é o reconhecimento da genialidade do nosso pirado pianista por seus contemporâneos. Griffin e Davis cumprem o papel de bons intérpretes com o vigor que caracteriza suas vozes. Não se trata de mero cover, obviamente. Isso vocês podem observar também na performance do pianista Junior Mance, que se mantém na sua, sem se preocupar em buscar a pegada monkiana, mas se deixando envolver por sua música intensa. Destaque-se a sessão rítmica com Larry Gales (baixo) e Ben Riley (bateria), que já figurou ao lado de Monk, e, aqui, mantém o groove necessário para honrar seu nome.
O quinteto escolheu peças mais conhecidas de Monk, fato que não incomodou esse ouvinte. Enfim, é um privilégio ouvir Rhythm-a-ning, I mean you, Well you needn’t, Epistrophy, Ruby my dear e ‘Round midnight tocadas como foram por esse belo grupo.
Deixarei uma faixa no podcast Quintal do Jazz.
Link para download: here.
domingo, 7 de dezembro de 2008
Barney Kessel - Breakfast at Tiffany's
sexta-feira, 5 de dezembro de 2008
Lee Ritenour - Stolen moments
quarta-feira, 3 de dezembro de 2008
Barney Kessel - Some like it hot
Real Book - Partituras
segunda-feira, 1 de dezembro de 2008
Frank Morgan - Love, lost & found
Love, lost and found, de 1995, é uma compilação de standards muito bem interpretada por Morgan. Ao seu lado estão Cedar Walton (piano), Ray Brown (baixo) e Billy Higgins (drums), um time de respeito. A leveza de sentimento em suas interpretações nesse cd não revelam sua dura história: foram três décadas envoltas por drogas e prisão. É um sobrevivente. Sua experiência de vida, graças às musas, não fez sucumbir sua verve musical. Talvez nela tenha encontrado motivo para prosseguir até sua passagem em 12/2007.
Eu acharia melhor, cá com meus ouvidos, se Morgan equilibrasse a dose de açúcar desse disco. Mesmo sendo baladas, seria possível ele deixar seu sax alto mais arisco. Seu sopro está enraizado no campo do bebop, possivelmente usando palhetas pesadas, o que permite a região média do sax brilhar e lançar alguma luz no clima introspectivo peculiar às onze baladas que ele interpreta nesse disco. Achei um bom disco, pois o brilho está lá, mas os andamentos dos arranjos deixam a cena um pouco melosa demais - o que me impediu de curtí-lo da primeira "orelhada".Vocês poderão ouvir My one and only love e All the things you are no podcast Quintal do Jazz
Caso vocês curtam, eis os links para download: parte 1 e parte 2.