quinta-feira, 27 de novembro de 2008

Aos visitantes

Às vezes eu dou uma circulada pelo mapa dos visitantes (ao lado) para visualizar aqueles que mais prestigiam este sítio. No Rio, possivelmente o campeão é o Sérgio Sônico. Em BH, a reincidência deve ser por conta do chapa Wilson Garzon, mas tem outros contumazes navegadores espalhados pelo Brasil varonil. Descobri, vejam só, um visitante no interior do interior do Mato Grosso, no meio da floresta (quero crer que a foto do satélite não seja muito antiga), entre Guaraná do Norte e Peixoto Azevedo, à margem de um rio e próximo a um grande lago - será uma tribo jazzista ou será, de acordo com Salsa, o professor Benjamin, que desapareceu durante um safari na região? Vá lá saber...

Em Salvador, na Rua Carlos Gomes, quase esquina com a Faísca, tem outro bom visitante (nem só de Axé vive a Bahia). Em São Paulo, capital da América Latina, encontrei alguém na rua Paraíba. Em Porto Alegre, num bairro arborizado (Rio Branco, creio) na rua Vasco da Gama (também conhecida por Segundona) tem mais um jazzista costuma fazer suas incursões aqui no Quintal.

Empolgado, resolvi atravessar o Atlântico para conferir como está a freqüência daquelas bandas. Lá encontrei, entre outros, em Lisboa, no Largo das Olarias, num sítio chamado Socorro (entre Sta. Justa e Graça), próximo a uma área verde (um parque, possivelmente), um amigo transatlântico. Portugal, destaque-se, tem uma cena jazzista bastante expressiva (em breve postaremos alguma coisa sobre a produção dos lusos).

Apesar do pequeno número de visitas (em torno de setecentas mensais) - se comparado com outros blogs que têm esse número ou mais diariamente - não deixa de ser gratificante saber que o nosso trabalho (meu e do Salsa) ecoa no Brasil e pelo mundo a fora. Beleza!

9 comentários:

Salsa disse...

Ô, Vinhas, você esqueceu de citar o CD, que, apesar de não estar mais colaborando com posts, foi e é figura importante da história desse blog. Puxão de orelha básico.

ReAl disse...

Pequei. CD não aparece mais nem para dizer boa tarde

figbatera disse...

Eu tb sou visitante assíduo; só não "apareço" muito aqui nos comentários...
Neste quintal eu aprendo muito, fico sabendo de muita coisa boa através dos mestre Salsa e Vinyl.
Parabéns!

Sergio disse...

Ô, Vina - Vininha, clara puxada de saco - se for postar em caso de postagens de manuéis e joaquins, peça uma abalizada opinião e/ou sugestão da casa sônica. Agora mesmo, há pouco, postei um certo Mario Larginha (pianista) q é considerado dos melhores do gênero, não só em Portugal, mas pelo mundo.

ReAl disse...

Sérgio, Sérgio,
Esse é justamente um dos que eu ouvi. Um amigo luso ficou de me arranjar cópias. Depois eu passo aí no sônico para apreciar o material.

Anônimo disse...

Caro Vinyl

Sou visitante habitual deste sítio, moro em P. Alegre - RS, mas no Parque Sante Fé. O interessante é que quem mora na rua Vasco da Gama (bairro Rio Branco} é a família de minha esposa.
Às vezes, faço algum comentário.
No início deste século (2001), andei trabalhando naquela região de Mato Grosso onde você localizou um visitante: só que o nome da cidade é Guarantã do Norte e fica próxima do local onde ocorreu um acidente envolvendo um avião da Gol e um avião Legacy. Saudações jazzísticas.

Olmiro Muller

Salsa disse...

Valeu, Olmiro,
Eu já o conheço via comentários. Comentários precisos, diga-se de passagem. É muito bom receber visitas como a sua. seja bem-vindo
Abraços,
Salsa
PS - A tecnologia é impressionante, não?

Salsa disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Gabriela Galvão disse...

Vcs merecem, meninos!

(D vz em qd dah sodade!)

; )