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Estou plugado no True Blue. Brooks, nesse disco, se fez acompanhar por um ainda jovem Freddie Hubbard, por Duke Jordan, por Sam Jones e por Art Taylor. Destaquemos o tenor e trompete se entrelaçando com fraseados, quase abraços, muito bem harmonizados. Isso acontece em todas as faixas. Brooks e Hubbard mostram-se como dois excelentes intrumentistas.
O que dizer da cozinha? Jordan manobra seu piano como poucos, Sam Jones mantém aquela pegada firme (seus patterns são muito bem elaborados e dão uma cor moderna ao trabalho), Art Taylor está elegante em todas as faixas.
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Deixarei duas faixas para vosso deleite no podcast Quintal do Jazz. A primeira, Miss Hazel, um belo exemplo de hardbop. A segunda, Nothing Ever Changes My Love for You, ouve-se frases independentes que se cruzam em determinados momentos produzindo um efeito agradabilíssimo. Divirtam-se.
8 comentários:
Antes de ler o texto: Dis-ca-ra-lha-ça!
Harold Floyd Brooks era, realmente, "floyd". O album apresentado é supimpa(epa!), mas sr.Salsa voce está me "devendo" o MINOR MOVE. Aonde é que voce enfiou o Minor Move?????
Já está gravado, João. Levo na terça.
Caramba, esse disco merecia mais atenção...
É verdade, Sérgio. Os visitantes cabam esquecendo a importância de se falar do disco postado. Os quatro discos de Tina são muito bons.
Vim ver vcs, saudades do Vinyl!!!
Salsalito, vms combinar q d vz em qd a gente se abraça.
Sim, daih eu vi ali: "Ipatinga arrived at..."... Conterraneo meu fuçando aqui!
Meninos, bisous. Gente, e CD sumiu msm...
Uêba! Abraço? Quando?
Quinta eu tocarei na feira do verde.
Uahhhhhhhhhhh!!! Essa Galvã sabe bem como mudar o foco da conversa, né Salsa?
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