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O som remeteu-me às bandas que tocavam nos clubes ianques (versão hollywoodiana) povoados por gangsters e belas mulheres. Aqui há uma bem dosada dose de contemporaneidade que, mesclada à tradição do suíngue, promove um resultado balançante como há muito não ouvia entre os novos. Destaque para o baritonista Joakim Berghäll e para a crooner Sara Sayed (que participa de algumas faixas).
O grupo, contudo, não se detém (infelizmente) na perspectiva acima citada. Encontramos também uma dose de som mais experimental - que não deixa de ser interessante, mas rompe demais com o balanço. Tentarei deixar duas faixas para vocês no podcast do jazz contemporâneo.
Link: Avax
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