Primeira hora do primeiro dia. Acabou o vinho, o bacalhau, mas não acabou o som. O que eu pretendia para o último post será o  primeiro de 2010, dois antes do apocalipse segundo Hollywood.
primeiro de 2010, dois antes do apocalipse segundo Hollywood.
 primeiro de 2010, dois antes do apocalipse segundo Hollywood.
primeiro de 2010, dois antes do apocalipse segundo Hollywood.Pois bem, eu estava tentando pintar Brubeck e cia. Como inspiração, Brubeck e cia. Adoro ouvir Desmond (eu tive uma boquilha que deixava o som similar ao dele, quando eu usava o alto). Brubeck tem um jeitão meio percussivo, mas traz uma boa dose erudita bem equilibrada com o suíngue do jazz que deixa o seu som com uma assinatura que todos apreciadores do jazz conhecem. O time ainda é o de 53 (Ron Crotty - baixo, Joe Dodge - bateria), mas já está tudo ali - a indefectível sonoridade  do casamento entre o sax e o piano.
do casamento entre o sax e o piano. 
 do casamento entre o sax e o piano.
do casamento entre o sax e o piano. Estou ouvindo os dois discos Jazz at the college of the Pacific, gravados na Califórnia. Uma aula e tanto, os californianos tiveram a oportunidade de assistir. Vocês poderão curtir um pouco no podcast Quintal do Jazz.
 
 
4 comentários:
Mr. Salsa,
2010 se inicia em grande estilo pelas bandas do quintal do jazz - uma overdose brubeckiana (que nunca é demais), pois o pianista rolou por cá, pelo sônico, pelo jazz + bossa e pelo melobatero (num vídeo postado pelo Fig).
Tá com prestígio, o Mr. Brubeck!
Só conheço o 1º volume (nem sabia que tinha saído um nº 2) - agora é buscar o segundo!!!
Abração!
Brubeck merece, mr. Érico. É um guardião da boa música.
Abraços
Brubeck na veia...
...e na cabeça.
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