domingo, 6 de junho de 2010

Rio das ostras 2010, uma odisséia.

Nossos ancestrais tinham um contato mais próximo com a natureza. Costumavam "conversar" com ela. Se não tanto, com certeza tentavam decifrar os augúrios que os fenômenos naturais anunciavam.

Eu, encoberto pela tecnologia e pelo racionalismo galopante (o galopante, no caso, cai bem), não atentei para o prenúncio que representava a fumegante cabeça do frade*. Menos ainda quando o arco-íris cruzou a estrada (inúmeros carros passaram por baixo e, quero não crer, pareceu-me que se transformaram em fusquinhas rosas!). Alguma coisa iria acontecer, mas, cego, preferi ver apenas o trivial que o frio discurso científico nos ensina.

Aguardem o próximo e emocionante capítulo de Rio das Ostras Jazz & Blues Festival - 2010, uma odisséia.
*Para visitantes de outras plagas: há, no sul do Espírito Santo, uma bela formação rochosa chamada O frade e a freira, facilmente visualizada por quem trafega pela Br 101. Contam algumas estórias envolvendo um certo romance proibido que, por ora, ficarei devendo aos amigos.

2 comentários:

pituco disse...

prezado salsa,

fotos piramidais...o lance dos fuscas pinks...hehehe...arco-íris é perigoso, signori...apesar do pote da fortuna em uma das extremidades dele, tem uma galera que não arrisca mesmo...rs

é isso aí,
aguardamos os relatos do evento esse ano...aliás, lá no facebook mr.joey calderazzo afirmou que foi bacanudo pacas.

abraçsons

Salsa disse...

Já está no ar.