Nossos ancestrais tinham um contato mais próximo com a natureza. Costumavam "conversar" com ela. Se não tanto, com certeza tentavam decifrar os augúrios que os fenômenos naturais anunciavam.
Eu, encoberto pela tecnologia e pelo racionalismo galopante (o galopante, no caso, cai bem), não atentei para o prenúncio que representava a fumegante cabeça do frade*. Menos ainda quando o arco-íris cruzou a estrada (inúmeros carros passaram por baixo e, quero não crer, pareceu-me que se transformaram em fusquinhas rosas!). Alguma coisa iria acontecer, mas, cego, preferi ver apenas o trivial que o frio discurso científico nos ensina.
Aguardem o próximo e emocionante capítulo de Rio das Ostras Jazz & Blues Festival - 2010, uma odisséia.
*Para visitantes de outras plagas: há, no sul do Espírito Santo, uma bela formação rochosa chamada O frade e a freira, facilmente visualizada por quem trafega pela Br 101. Contam algumas estórias envolvendo um certo romance proibido que, por ora, ficarei devendo aos amigos.
2 comentários:
prezado salsa,
fotos piramidais...o lance dos fuscas pinks...hehehe...arco-íris é perigoso, signori...apesar do pote da fortuna em uma das extremidades dele, tem uma galera que não arrisca mesmo...rs
é isso aí,
aguardamos os relatos do evento esse ano...aliás, lá no facebook mr.joey calderazzo afirmou que foi bacanudo pacas.
abraçsons
Já está no ar.
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