terça-feira, 28 de junho de 2011

A bossa da Jane

Jane Monheit sucedeu José James no palco principal. A distância entre as performances dos dois astros foi, ao meu ver e ouvir, grande. Ainda contaminado pela força do primeiro show, julguei a apresentação da serpeante renascentista Jane Monheit um tanto quanto frágil.

Minha opinião, no entanto, foi um pouco modificada ao assistir os vídeos que gravei. O fato é que as propostas são bastante diferentes. Jane mergulhou no great american song book e também, para a alegria do público, sapecou uma série de bossas, e por aí ficou. Ela fez interpretações comedidas mas honestas (embora eu dispensasse as bossas - essas sim, frágeis). Jane é uma cantora que sabe usar os seus recursos naturais, mas, pode ser impressão minha, pareceu-me que ela acha possuir mais do que realmente tem. Acho que o som vai bem num coquetel ou num jantar íntimo. Pano de fundo, pois.


2 comentários:

pituco disse...

mr.salsa,

o glamour superou o carisma...a moça tá precisando de carinho...

valeô o vídeo
abraçsons

Salsa disse...

Menina veneno...