William McKinley Garland é texano (1923). Começou a tocar na adolescência, quando o pai lhe deu um clarinete de presente. Sua carreira inclui um tempo desferindo bofetadas em rings de boxe (quando no exército, lutou com o grande Ray Leonard e conseguiu sobreviver). Para sorte dos apreciadores do piano, Red Garland investiu na música e no nobre instrumento.
Eu, nesse exato momento, estou curtindo uma gravação de 1956, que me agrada bastante - A garland of Red. O disco é recheado com oito temas (standards, blues, swing) que farão a alegria dos apreciadores do bom e velho jazz.
Destaque-se a excelente performance da sessão rítmica Paul Chambers e Art Taylor. Os meninos não são brinquedo, não - apesar de, em diversos momentos, brincarem com seus instrumentos. Brincam como gente grande. Confiram ali na radiola as versões de What is this thing called love, Constellation e Blue Red.
Link: Avax
6 comentários:
Garland sempre é ótimo. Solo, em trios, quartetos, quintetos - o cara é um assombro!
Esse disco também rola bastante por estas bandas - três monstros se divertindo e fazendo grande música!
Valeu, Mr. Salsa!
salsa san,
segunda tentativa pra postar comentário...
piramidal...sem se saber exato quem está no ápice...rs
solo de arco bacanudo
valeô e abraçsonoros
MR. Salsa:
depois do catedrático Doctor Érico dizer tudo aí, só me resta acrescentar que meu zouvido agradecem a bela sessão de Red Garland + esse baixo no arco do Chambers.
Valeu 2, Mr. Salsa.
Três ilustres visitantes. Prazer recebê-los em meu quintal. Chambers realmente detona com o arco e Taylor conduz maravilhosamente. Trio parada dura.
Olá, Salsa! Por onde anda.
Não visita mais os blogs dos amigos.
Como sempre aqui é maravilhoso.
Apareça. Bjs
Apareci e aparecerei mais. Valeu a visita.
Postar um comentário