Conheci esse cabra há alguns anos, em Vitória. Engenheiro e, antes de tudo, músico. Ele estava em dúvida, na época, se se dedicaria à música. Meu voto foi e continua sendo a favor. Pouco depois, ele se mudou para o Rio e por lá ficou. Hoje, roda o mundo a tocar as coisas lindas que a Música nos legou.
Eu, músico amador, adoro tocar acompanhado por um baixo acústico. Josias toca. Muito. Seu feeling, sua segurança e generosidade permitiam a esse descarado saxofonista errar à vontade. Ele sempre dava um jeito de acertar as coisas. Agradeço a sorte de um dia ter podido tocar ao seu lado.
Um comentário:
já vi vocês tocando no antigo Café Touché
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