quarta-feira, 5 de outubro de 2011

De volta pra casa


Caramba, como foi difícil achar um maço de continental sem filtro! Consegui achar um, já amarelado pelo tempo, no armazém do Agenor, em Mucurici.

Enfim, cheguei no meu quintal. E encontrei na caixa postal um cd que me foi enviado do japão. O disco é um disco de música brasileira, com direito a banquinho e violão (curioso como os japas curtem os sons do mundo). Pilotando os dois instrumentos está Pituco Freitas. Um cara corajoso, esse tal Pituco. Enfrenta godzilas, tsunamis, terremotos, furacões e o desafio maior de, com a voz e os acordes do seu violão, defender temas
de figuras que não primam pela simplicidade, como é o caso de Johnny Alf. O resultado foi um disco agradável de se ouvir, que merece ser ouvido e reouvido. E foi isso que eu fiz.

Estiquei-me na rede, liguei meu continental curtido e abri a garrafa de cipó-cravo que ganhei em São Mateus e deixei o cd rolar com o repeat ligado.

Curtam Disse alguém (versão sensacional de All of me, já defendida por João Gilberto) e Eu e a brisa.